Carmem Faini Tiepolo de Aguiar

REENCARNES

Havíamos prometido no texto do dia 17/03/2012 deste blog que revelaríamos reencarnes de alguns líderes religiosos.

Em um deles mencionamos vidas anteriores do Padre Fábio de Melo e hoje falaremos sobre os Padres Marcelo Rossi e Reginaldo Manzotti.

REENCARNES DO PADRE MARCELO ROSSI

Estava eu no SBT em São Paulo, onde seria entrevistada pelo apresentador Gugu Liberato. A pauta em questão era o falecimento de João Paulo, da dupla João Paulo e Daniel e do cantor Leandro, irmão de Leonardo. Naquela oportunidade, o Padre Marcelo Rossi estava gravando uma entrevista para Hebe Camargo. 

Eu já sabia a maioria dos seus reencarnes, mas encontrá-lo pessoalmente foi melhor ainda porque diante de meus olhos vi os olhos vibrantes e humildes de Agostinho, refiro-me a Santo Agostinho. Estou afirmando que o espírito que habita o corpo do benemérito Padre Marcelo ocupou o corpo de Agostinho de Hipona. Portanto, trata-se de seu reencarne. Ele não é um protegido do Santo e sim o próprio reencarnado novamente conosco! É um dos casos especiais e, a exemplo dos demais padres, possui uma importante missão!

Na mesma época de Santo Agostinho encontraremos os espíritos do Padre Antônio Maria e, principalmente do Padre Zezinho, que é pioneiro no sentido musical religioso. Destes iluminados padres posteriormente também citaremos seus reencarnes, atendendo a inúmeras solicitações por e-mail.

Sobre seus demais reencarnes...

§  No antigo Egito, filho e sucessor do trono de Amon, o encontraremos dedicado às construções e à cultura.

§  Na Mesopotâmia iniciou na agricultura quando jovem. Em seguida, atendendo aos apelos do seu próprio coração e de sua missão espiritual, com as bênçãos do Altíssimo, deu início à trajetória no ramo da construção, sendo ele o idealizador dos Jardins Suspensos da Babilônia.

§  Ao lado de Sócrates, na Grécia, movendo os pesadelos, as inseguranças e trazendo à tona a força da consciência e do pensamento na busca da verdade, exerceu a Maiêutica Socrática.

§  Na China foi um poderoso guerreiro do exército do Imperador Qin Shihuang.

§  No Japão, sábio conhecedor da anatomia humana e do poder de cura das plantas, praticou a medicina naturalista em sua plenitude.

§  Na época de Cipião, O Africano, o encontraremos na condição de gladiador e posteriormente, condutor de biga.

§  Em Roma, Julius Cliarquio’s, assessor do senador Públio Lentulus, foi igualmente enviado para Jerusalém na gestão de Pôncio Pilatos. Alguns anos após a morte e ressurreição de Jesus Cristo, Cliarquio’s, seguidor do ensinamento do Nazareno, foi transferido junto com o senador para Pompéia, na época em que ocorreu a erupção do Vesúvio.

§  Foi sacerdote druida convocado por Arthur para guerra contra os saxões. Cabe-me esclarecer-lhes que na época os sacerdotes também possuíam treinamento militar. E para aqueles que não creem que o Rei Arthur existiu, perguntem a Deus e a Jesus se esta época foi lenda ou realidade!

§  No período dos Templários atuava como administrador.

§  Caminhou ao lado de Joana D’Arc na França, e com ela apresentou-se ao Rei Carlos IV.

§  Novamente na França, laureados pelos tubos de ensaio de medidas e porções diferenciadas, com a balança da fidelidade, onde os gramas e os quilos eram pesados e o fogo flamejava no valor das recompensas, encontraremos Domenico com Nicolas Flamel em um ritmo acelerado, dedicando-se ao estudo da alquimia. Tempos depois, Domenico reencarna na veste física do também alquimista Camille Flammarion.

§  Na Alemanha entusiasta, onde o crivo dos espinhos sobrepujava a escuridão do céu ao som do violino. O músico dava vida às pautas e aos arranjos em sua sonoridade clássica. Quem foi este músico?

§  No intenso frio da Rússia, com seus arsenais e poderio militar surge nas cercanias da avenida principal, hoje o Kremlin, o professor Stanislav Vizuk que ganhava destaque por acrescentar em seu trabalho a multiplicidade religiosa, criando assim alguns transtornos dentro do colégio cristão ortodoxo onde lecionava.

§  Filho de índios da civilização Sioux (Dakota), do grupo Tétons, originários da região do Mississipi que migraram para a Califórnia (Santa Maria). Deixou seu grupo original, seguindo com outros quatro membros da tribo para a região que atualmente é o México, onde pode aplicar seus conhecimentos técnicos e culturais.

§  Atravessando as muralhas de Xangai e obedecendo ao curso do Rio Yangtz encontraremos atracado o barco que na proa anuncia o emblema da Deusa da Pesca (A-Ma). Descortina-se seu proprietário, o poderoso empresário Liu Chang.  

§  Nas áridas montanhas do Afeganistão, nas reminiscências do povo mongol o encontraremos como pesquisador nas áreas de química e matemática, ou seja, a alquimia renovada.

§  Em existência anterior no Brasil, foi amigo e médico de Santos Dumont (um dos reencarnes de Ayrton Senna).

§  Atualmente no Brasil, este abençoado espírito está novamente encarnado no nosso amado Padre Marcelo Rossi, continuando com desenvoltura, zelo, humildade e amor seu sacerdócio.

REENCARNES DO PADRE REGINALDO MANZOTTI

Recentemente tive a grata surpresa de conhecer o Padre Reginaldo Manzotti pessoalmente no estacionamento de um edifício no bairro Batel, onde em um dos consultórios atende meu dentista, Dr. Maurício K. Ziesemer.

Abençoada coincidência, pois tive a oportunidade de apertar a sua mão, beijar sua face, olhar nos seus olhos e dizer: “Obrigada por existir, por transmitir palavras iluminadas e inspiradoras a todos e por fazer tanto bem às pessoas! Que bom que você está entre nós no Plano Terreno, em nossa cidade!”. Posso afirmar-lhes que além de simpático, é atencioso, bonito e educado.

Sobre seus reencarnes...

§  Foi sacerdote egípcio no Templo de Anubis e atuou através da medicina, das artes, da religião e da política.

§  Foi um dos filhos de Benjamin, neto de Jacob.

§  Em outra época, conhecido por Ineni, foi arquiteto-chefe de Tutmés I.

§  Na Grécia, foi amigo pessoal e seguidor do filósofo Aristóteles.

§  Sendo Xenio, assessor do senador romano Públio Lentulus, foi transferido com ele de Roma para Judéia na época de Pôncio Pilatos e do filho de Deus, Jesus, do qual tornou-se amigo e seguidor. Alguns anos após a morte do Nazareno, Xenio, Públio e sua comitiva foram transferidos para Pompéia, na época em que ocorreu a erupção do Vesúvio.

§  Em Micenas, usando o nome de Estênelo, dedicou-se à agricultura.

§  Foi comandante do exército de Iruchu I.

§  Na Macedônia foi professor na época de Alexandre, O Grande, quando participou do destrono de Dario III.

§  Exerceu a função de ferreiro em Mayapan (civilização Maia).

§  Como cavaleiro templário foi juiz, na mesma época em que estiveram encarnados o Padre Marcelo Rossi, os atores Paulo Autran, Lima Duarte, Francisco Cuoco e Tarcísio Meira e ainda os arquitetos Jaime Lerner e Oscar Niemeyer, dos quais futuramente revelarei seus reencarnes.

§  Preciso guerreiro no manejo do dardo e da espada, que em sua algibeira carregava o seu instrumento musical e que, nas horas de descanso, tornava-se o maior dos bardos (poeta, músico e cantor). Eis o cavaleiro medieval! Sacerdote druida, amigo pessoal de Lancelot, Arthur e principalmente dos magos Taliasin (Paulo Coelho) e Taliasin Allan (Francisco Cândido Xavier), dos quais, no momento oportuno, também terão seus reencarnes citados neste blog.

§  Participou da missão de Francisco de Assis, estando entre os seus cem primeiros seguidores. Foi membro participante da “Reunião das Esteiras”, da qual participaram cinco mil frades. Posteriormente apresentarei os reencarnes dos frades mais importantes desta comitiva.

§  Exímio caçador e pescador, rápido como a força do raio, belo como o dourado do Sol, o extremado índio Shubane, filho de um Cacique cheyenne e de sua esposa de origem cherokee, após a morte de seu pai assumiu o posto de pajé.

§  Na Índia atuou como comerciante e agricultor, plantando pimenta e a revendendo para outros estados e países.

§  No soar do gongo, nas batidas lépidas, na visualização do altar, no perfume exalando o aroma da espiritualidade através do incenso, nos movimentos das lutas, no manejo do bambu ardendo na palma da mão, na consagração dos atos e dos fatos, na altitude do Himalaia, onde as brumas acobertam o Templo, o disciplinado monge tibetano usa a sua força física, somada à sua força interior, envolvendo o aprendizado de Siddhartha Gautama (Buda).

§  Na Rússia era militar graduado da marinha.

§  Músico clássico na Áustria dedicou-se ao violino.

§  Na época da guerra da secessão, foi militar e ocupou cargo de destaque na defesa das colônias do norte dos Estados Unidos.

§  No romantismo da França, onde as nuvens pousavam no chão, o brilho do Sol e da Lua bordavam as estrelas e as raízes das árvores e as folhas sopravam feito vento, um jovem pintor, usando seu pincel e as cores em toda a sua plenitude, passava horas e horas dando vida às paisagens, clareza às emoções e recompensa às imagens para aqueles que seus olhos na tela pousassem. Eis o grande pintor! Qual era o seu nome? Perguntem aos seus corações!

§  Entre o clarão e o burburinho da plateia, entre o fogo sagrado das emoções, com o manto vermelho cintilante e o touro embravecido saindo desgovernado, cingindo a terra, emaranhando a sua profundidade, o touro segue ao encontro do toureiro e este novamente circula o seu manto, deixando à mostra a sua postura esguia, com seus movimentos retilíneos.  A cada grito da plateia, as grandes emoções! Era Madrid! Era o sangue vertendo no pulsar das emoções! Eis a força do toureiro que, em uma de suas batalhas, tombou deixando ali a sua marca registrada.

§  Nas trincheiras do impossível, na governança das plenitudes, no ardor da pátria que pulsava em seu coração, época de grandiosas decisões, novamente, no auge da sua coragem, frente à batalha o encontraremos ao lado do Pacificador Luiz Alves de Lima e Silva, o Patrono do Exército Brasileiro, Duque de Caxias.

§  Este espírito que tem o Brasil como sua verdadeira pátria, está atualmente conosco e, desta vez, como este maravilhoso sacerdote, evangelizador, cantor e encantador das almas e dos espíritos, ao qual reverenciamos.

Assino em suas consciências circulando a espada de Joana D’Arc e, manobrando-a, faço de alvo certeiro seus corações. E com a força do raio, a musicalidade do trovão, a luminosidade do relâmpago e a força de Gaia, suavemente pouso minhas mãos, pego um punhado de terra e o assopro em suas almas e virtudes.

Ave Cristo por Ave Maria!

Atenciosamente,

CARMEM FAINI TIEPOLO DE AGUIAR