Paginas

"Por favor, cuidem uns dos outros porque a vida é uma intensa viagem, é um imenso carrossel de emoções onde a alegria e a tristeza caminham juntas. Sempre que oramos e vigiamos fazemos com que a vida torne-se suave. Quando transformamos a nossa angústia, o nosso pesadelo em uma imensa nuvem precisamos usar o travesseiro da compaixão para pousarmos a nossa consciência.

Somos frutos de um mesmo Criador! Não importa a religião que professamos, importa o amor que emanamos. Esse é o ensinamento: 'Amai-vos uns aos outros!'."

MICHAEL J. JACKSON

Texto psicografado pela médium:
CARMEM FAINI TIEPOLO DE AGUIAR

sábado, 30 de novembro de 2013

CONTINUANDO O CONHECE-TE A TI MESMO


Queridos amigos,



Recebi inúmeros telefonemas pedindo para que eu continuasse escrevendo sobre a civilização maia. Porém, não é nossa missão nos aprofundarmos na história, nossos objetivos realmente continuam sendo os reencarnes.

Assim, prosseguimos...

A região da América Central é apaixonante. No blog anterior falamos sobre Chichén Itzá e Mayapan. Preciso esclarecer que estes e outros assuntos constam em nossos livros, que são apresentados inclusive nos álbuns do Facebook. E quando digo “nossos”, é porque os meus mentores espirituais e o meu espírito encarnado possuem esta missão. Aqui no blog temos que atuar dentro de alguns limites, ou seja, precisamos ser vagarosos, o que nos entristece. Já os seus reencarnes são citados apenas no blog, porque os livros já foram psicografados nestes últimos vinte e oito anos e, naquele período, não existia computador, nem tão pouco acesso à internet.

Agora vamos voltar para os egípcios e os maias. Estamos caminhando na linha do tempo, passo a passo...


No Egito morre Tutancâmon, que tinha a sua saúde debilitada em função de ser portador de lúpus e púrpura. Embora seus familiares e conselheiros não recomendassem que ele participasse de batalhas, sua conhecida teimosia levou-o a um significativo combate. Ao conduzir sua biga, que estava no centro de outras quatro carruagens, foi atingido. Os ferimentos não cicatrizavam, ou seja, a hemorragia era severa, não estancava, embora, na época, os melhores e mais conhecidos médicos-sacerdotes tenham sido por ele, pessoalmente, contratados. Um destes médicos-sacerdotes tinha deixado o Reino Kush, na Núbia. Além de servir ao jovem Faraó, foi também seu cunhado.

Após a morte prematura de Tutancâmon e do seu milionário sepultamento, Kurru, o médico, sua esposa e quatro filhos, deixaram o palácio e voltaram para a Núbia (atualmente Sudão).

Muitos dos familiares, amigos pessoais e funcionários do jovem Faraó, ao saberem do seu falecimento, suicidaram-se porque acreditavam que precisavam estar com o Faraó em outro mundo.

Um dos grandes amigos pessoais de Tutancamon e de sua esposa tinha deixado a cidade de Ur. O Faraó batizou-o com o nome de Urtutancamon, homem de vários dons e conhecimentos. O jovem Faraó remunerava muito bem aqueles que promoviam a prosperidade em seu governo. Após a sua morte, este amigo pessoal permaneceu no palácio e foi ele quem organizou o cerimonial de Tutancamon e tentou socorrer, sem êxito, a esposa do Faraó, que suicidou-se.

Na linha do tempo, Kurru, residindo novamente na Núbia com a irmã biológica do jovem Faraó, seus filhos, netos e bisnetos, formou uma nova raiz dinástica. Foram alguns de seus descendentes os meus seguintes amigos do Facebook:

Bruno Santos, Allan Jefferson de Oliveira, Sonia Lopes, Jovani Cavalheiro da Silva, Luiz Augusto Momoli, Aldo Kardosh e Carla Andrea.

Após alguns anos, os tataranetos do médico-sacerdote voltaram para o Egito. Tornaram-se conhecidos pelo sobrenome Piye. Reinaram por inúmeras décadas e construíram várias edificações, em especial em Luxor, Tebas, Shabaka e Karnak. Os monumentos não foram esquecidos, porém permaneceram inacabados. Somente foram retomadas as suas construções quando Shabaka e Taharga fizeram, com suas excelentes administrações, a cidade de Mênfis prosperar.


Enquanto isso, na Ilha de Creta, uma civilização evoluída tanto quanto ou mais do que o Egito, despontava em todo o seu esplendor. O comércio marítimo, através dos melhores e mais preparados navegadores, abastecia várias regiões. Os monaicos, povo distinto dos minoicos cretenses, eram exímios agricultores e pecuaristas e deram início à fundição do metal. Creta acolheu vários povos, inclusive os egípcios. Estranhamente os monaicos relatavam a presença de visitantes do céu. Discos voadores? Aviões? Como poderia isso ser possível, milênios antes de Cristo?

Creta prosperava. Seus estudiosos adiantavam-se no tempo e nas edificações, sendo uma delas o Templo de Hércules onde, em uma determinada ilha, homens, mulheres, crianças nasciam desprovidos de pelos e tendo, entre os dedos dos pés e das mãos, uma fina membrana. Não bastassem estas diferenças, outras também eram evidentes e chamavam a atenção dos visitantes que chegavam ao grande porto, onde inúmeras embarcações transitavam ou simplesmente ficavam ancoradas. A articulação dos lábios e o som emitido em nada se comparavam aos viajantes do além mar. Os moradores da ilha próxima a Creta, não possuíam genitália e, portanto não evidenciavam órgãos que os caracterizassem em relação ao sexo. Como poderiam procriar? Ouvia-se rotineiramente que este povo havia sido enviado do céu ou então do fundo do mar. Homens com habilidade de mover-se dentro da água, igual ou melhor do que os peixes. Olhos que lembravam os répteis marinhos. Um povo de estudiosos, que despertava medo por seu vasto conhecimento. Ouvia-se também dizer que aqueles que saíram de Creta e foram residir na ilha vizinha casavam-se e, destas uniões nasciam os homens-peixes.

Nesta cidade (ilha), vez ou outra a inundação era inevitável. Maremotos, tsunamis e vulcões em erupção eram constantes. Com frequência tudo era recomeçado com muito trabalho, em especial a agricultura e a pecuária. Em um destes intensos tsunamis a magnífica cidade, construída no interior da ilha, foi exterminada. Poucos foram aqueles que sobreviveram, salvando-se da fúria do tsunami. A civilização dos monaicos da água foi totalmente devastada. Os sobreviventes que possuíam suas embarcações embrenharam-se pelo mar, através da costa da Grécia. Foram habitar em outros países. Poderiam os habitantes da Ilha de Hércules, vizinhos de Creta, serem os atlântis?

Passaremos para vocês os nomes dos meus amigos do Facebook e de algumas pessoas conhecidas do grande público que estiveram encarnadas na Grécia, em especial em Creta e na Ilha do Templo ou Coluna de Hércules, atualmente Estreito de Gibraltar. Porém, antes de citarmos os nomes, preciso informar-lhes que a genética dos remanescentes dos monaicos possui, atualmente, tendência a problemas dermatológicos, como a ictiose. Portanto, não vamos confundir genética (DNA) com reencarne (espírito).

Seguem os nomes:



Maicon Koch, Claudia Silvano, Renato Pache, Jason Anderson, Geovana Alves, Leandro Gustavo, Luciana e Nivaldo (Gusttavo Lima), Daniel, Fabio Júnior, Adriane Galisteu, Ayrton Senna, Luis Gustavo, Paula Fernandes e outros que futuramente relacionaremos. 


Não podemos fantasiar ou tornarmos lendária uma época e seu povo real, que produzia perfumes, figo, azeitonas, romãs e uva e explorava ouro, bronze, cobre e pérolas. Atlântis ou não, os monaicos, foram especiais! Futuramente falaremos sobre a amada e misteriosa Atlântida...

Entre as renomadas famílias dos monaicos, uma delas destacava-se. Refiro-me à família de Ptlomeu, que era um navegador e principalmente um armador. Fixou residência, a princípio, em Mênfis e posteriormente em Luxor onde, alguns anos depois, um de seus filhos casou com uma das herdeiras do Faraó Tutancamon.

Enquanto isso, o Imperador assírio Senaqueribe avança para a Judeia e Tiraca I, para Jerusalém. Exatamente neste ponto extremamente importante os ancestrais do amado Rei Davi começam a movimentar-se politicamente. Dentro da nossa lista de nomes do Facebook, encontramos os seguintes amigos que pertenciam ao comando militar de Tiraca I:

Ricardo Eugênio, Vitor Rafael Santos, Marcio Recexinete, Nelson Oliveira e Cristiano Santos.

Logo após esta esplendorosa época, pesquisando e avaliando os nomes do Facebook, não encontramos nenhum deles reencarnados.

Como estamos trabalhando com uma listagem que é, diariamente, complementada por novos nomes, se precisarmos retroceder nas épocas, iremos fazê-lo, para não deixarmos ninguém sem resposta. Possivelmente passaremos por algumas épocas sem citá-las, porque realmente não temos os reencarnantes. Lembrem-se que estamos circulando com aproximadamente mil nomes. Mesmo assim, ao passarmos para a próxima fase do Egito, o reinado de Cleópatra, aguardo, tanto quanto vocês, mais novidades.


Em relação aos atendimentos na Casa de Orientação Espiritual Ecumênica Padre Cícero Romão Batista (COEE), quero ressaltar que participaram dos trabalhos no dia de hoje Eliane, Denise, Jandira, Maria da Graça, Maíra, Andréia, Lincoln, Dario, Edilson, Bernadete, Normelia, Beth, Ricardo, Mara e eu.




Assino este texto onde o papel é a união das pétalas de rosa branca, salpicadas com o dourado do Sol e bordadas com a luminosidade da Lua. Com a espada de Joana D’Arc eu desenho um coração em cima de cada coração. Amém!

CARMEM FAINI TIEPOLO DE AGUIAR

Digitação, correção e publicação:
Maíra Gallotti Frantz
Maria da Graça Mendonça Gallotti

sábado, 9 de novembro de 2013

O MISTÉRIO DOS MAIAS



 Enquanto ocorre o curto mandato do Faraó Tutancâmon, o Império Maia toma proporções maiores. Erguem-se monumentos e o plantio evolui, em especial no que se refere ao armazenamento de grãos. As famílias Xiu e Itzá iniciam a luta pelo poder, até então pertencente à família Letzat. Com o estabelecimento da aliança entre as cidades de Mayapan, Chichen-Itzá e Uxmal, variações de milho de cores diferentes, chamados kukuruz e maís, sendo este o mais escuro, transformam-se em moeda de troca.

Enquanto os poderosos erguiam os seus edifícios, os trabalhadores braçais residiam em cabanas de folhagens e madeira. Ocorre a evolução do artesanato quando o barro modelado é aquecido e pintado. A tinta utilizada era preparada a partir de elementos da floresta.

Em Chichen-Itzá, além do conhecido Poço Sagrado, havia um imenso palácio, todo adornado. Seus habitantes e sacerdotes, independente de classe social, em seus modos arcaicos, utilizavam aves e outros animais para sacrifícios. Nesta época não era costume a realização dos sacrifícios humanos, embora muito anteriormente, jovens e donzelas fossem jogados neste poço profundo, que possuía, de uma margem à outra 70 metros de largura e mais de 25 metros de profundidade. Vez ou outra a água era lamacenta. Neste poço, em águas mais recentes, 100 a.C., objetos eram jogados em troca de favores e, ao mesmo tempo, para agradecer ao Deus da Chuva, Tlaloc, ao Deus Serpente, Quetzacoalt, e ao Deus da Floresta, Hunal-KuO único Deus Supremo do Céu, no entendimento dos maias, era Kukulkan, um dos seus primeiros mestres, aquele que possibilitou-lhes obter ouro e jade. O Templo de Kukulkan era conhecido como a “Serpente de Pluma”. O apogeu do Templo dos Guerreiros e sua realeza será tratado em textos posteriores do blog.

O que chama atenção é que os maias que exerciam seus remotos sacerdócios reverenciavam seus ancestrais, que segundo eles, desapareceram devido à inundação da cidade antiga, levando o registro de toda uma história. Esta cidade era Atlântida e os maias, toltecas e astecas, os descendentes dos atlântis. Este assunto será aprofundado em um próximo texto do blog.

Da imensa lista dos meus amigos do Facebook, estiveram reencarnados como membros da família Kiu, na condição de líderes, governantes e sacerdotisas: Rodolfo Maestrine, Hildebrando Araujo Neto, Joaquim Augusto Albertk, Manoel Mario Glibb, David Santos, Osvaldo Morcillo Marin, Edson Nemoto, Carlos Tobias e Jucemar Brito.

Na condição de governantes e sacerdotisas Itzá encontramos: Vinícius Gebara, Luísa Paoliello, Antônia Maria Correia, Mr-Mourad Choppér, Jeison Quadros, Andrade Fabiano, Frederico Czar, Arlete Ramello, Guga Cidral Boslooper e Osmari Malinowski.

E no Egito as dinastias prosseguem...


Em relação aos atendimentos na Casa de Orientação Espiritual Ecumênica Padre Cícero Romão Batista (COEE), quero ressaltar que participaram dos trabalhos no dia de hoje Eliane, Denise, Jandira, Maria da Graça, Maíra, Iara, Andréia, Lincoln, Dario, Edilson, Bernadete, Normelia e eu. 

Assino este texto onde o papel é a união das pétalas de rosa branca, salpicadas com o dourado do Sol e bordadas com a luminosidade da Lua. Com a espada de Joana D’Arc eu desenho um coração em cima de cada coração. Amém!

 
CARMEM FAINI TIEPOLO DE AGUIAR

Digitação, correção e publicação:
Maíra Gallotti Frantz
Maria da Graça Mendonça Gallotti

sábado, 2 de novembro de 2013

MORTOS VIVOS



Hoje é feriado, comemora-se o Dia de Finados.

Aqui no Plano Astral nós, espíritos, choramos por vocês que acreditam estarem vivos. Vida totalmente ilusória, pois quem vive e pode morrer a qualquer hora são vocês. Referimo-nos ao Brasil! Não estamos reportando-nos além! Vocês iniciaram um ciclo destrutivo, muito destrutivo, aonde manifestações acumulam-se. Manifestações pintadas de ações terroristas. Não chorem por nós que desencarnamos e vivemos na paz espiritual! Auxiliem-se, unam-se porque os flagrantes e flagelos das carnes residem em vosso planeta. Tanto questionam se existe vida fora da Terra... Sim, existe! Mas, em nenhum daqueles planetas a desorganização impera. Refiro-me à desorganização energética que levará facilmente ao caos. Vocês precisam estancar, cicatrizar a ferida da corrupção, a metástase do câncer, da impaciência e da imprudência, o HIV da falta de amor. Quem diria que o nosso País seria diariamente estuprado? É óbvio que sim! Estão estuprando o país que tanto amei e continuo amando.

Quem eu sou? Quem sou eu? Quem fui enquanto estive encarnado, não vem ao caso! O que eu precisava lhes escrever é exatamente isto. Os mortos são vocês! Aqueles que ainda serão cremados ou enterrados serão vocês, porém enquanto o desencarne de vocês não acontecer, tratem de ser felizes com “o muito” ou com “o pouco” que Deus lhes deu.

Enquanto estive encarnado cheguei a pensar que, ao me aposentar, me tornaria um evangelizador. Ledo engano! Preferi tornar-me revelador flanelinha do planeta, manobrista deste imenso universo, manobrista no estacionamento de cada coração e de cada olhar que me acompanha neste momento. Por favor, mantenham-se em alerta! Auxiliem, dentro do possível, os seus governantes! Em especial, fiquem em alerta porque nem todos que participam de manifestações possuem boas intenções. Me perdoem, ou melhor, me entendam pois precisei desabafar. Estou escrevendo outro livro e, entre um capítulo e outro, resolvi psicografar pensando em todos os meus imensos amores nacionais, seja o vovô, a vovó, mamães, papais, titios, titias, baixinhos e baixinhas, enfim, pensando em todos vocês, independente de credo, etnia ou posição social.

Ah! Eu não nasci e desencarnei para ser poeta, profeta... Nasci e desencarnei para fazer com que a sua alma, o seu espírito e a sua veste corpórea acelerassem na reta da misericórdia e da fé, na curva da felicidade eterna. Amém!

Texto psicografado por um espírito amigo através
 da médium CARMEM FAINI TIEPOLO DE AGUIAR

Em Curitiba-PR, Brasil, 29/10/2013.
Terça-feira, às 8:14h.

Digitação e correção:
Maíra Gallotti Frantz
Maria da Graça Mendonça Gallotti